"Com reformulação no Cruzeiro, Marcelo Oliveira terá o mesmo desafio que enfrentou em sua chegada".
Mateus Liberato - Redação Cardosão FC
Aquele elenco que fez história sendo Bicampeão Brasileiro ficará na memória de cada torcedor cruzeirense. Os principais protagonistas daquele grupo vitorioso, como Éverton Ribeiro, Goulart, Lucas Silva, Marcelo Moreno, Nilton e Dagoberto, cravaram seus nomes na história vitoriosa do clube e com certeza, entrarão na seleta lista de grandes jogadores que já honraram a camisa azul estrelada. Assim como a vida, o mundo do futebol também é um ciclo. Depois do término de um, chegou a hora de iniciar outro.
Mateus Liberato - Redação Cardosão FC
Aquele elenco que fez história sendo Bicampeão Brasileiro ficará na memória de cada torcedor cruzeirense. Os principais protagonistas daquele grupo vitorioso, como Éverton Ribeiro, Goulart, Lucas Silva, Marcelo Moreno, Nilton e Dagoberto, cravaram seus nomes na história vitoriosa do clube e com certeza, entrarão na seleta lista de grandes jogadores que já honraram a camisa azul estrelada. Assim como a vida, o mundo do futebol também é um ciclo. Depois do término de um, chegou a hora de iniciar outro.
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| Elenco que brilhou nas temporadas 2013-2014 ficará marcado.
Foto: Marcelo Zambrana/Light Press
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Muitos estão encarando esta reformulação no Cruzeiro como um desmanche, porém não analiso por este lado. Tradicionalmente, sempre foi difícil manter um grande elenco por mais de dois ou três anos no futebol brasileiro. Isso se torna um mérito para a diretoria celeste que conseguiu segurar os principais jogadores da Raposa por duas temporadas consecutivas. Porém, o Cruzeiro teve que pagar o preço de dominar o futebol brasileiro nesses últimos anos.
Pode até parecer clichê essa afirmação que fiz, mas ao mesmo tempo que o time colhe os frutos dentro das quatro linhas, os jogadores se valorizam e as propostas começam a aparecer. Muitas vezes os atletas e seus empresários são seduzidos por contratos milionários do exterior, e o clube é obrigado a vender. Para completar, o investidor que usou o clube como vitrine ajudando na montagem desse elenco vencedor, vai querer sua parte na transação. Como diz o velho dito popular: uma mão lava a outra.
Se peças importantes saíram, as reposições estão chegando na Toca da Raposa II. Agora, o comandante Marcelo Oliveira terá o mesmo desafio que enfrentou em sua chegada no início de 2013: montar uma nova equipe que seja técnica e competitiva ao mesmo tempo. Se o planejamento era usar uma equipe alternativa no Campeonato Mineiro, agora Marcelo terá que usar o estadual para dar entrosamento ao novo escrete, antes do início da Libertadores.
Com Fábio sólido no gol e com os reforços anunciados até aqui, assumirei o papel de Marcelo Oliveira e irei escalar o Cruzeiro 'ideal' para esta temporada, já visando a disputa da competição continental. Primeiramente, o esquema tático deverá ser o 4-2-3-1 que foi sucesso nos últimos dois anos. O entrosamento no sistema defensivo não será problema para o treinador. Léo e Bruno Rodrigo terminaram 2014 como titulares e também deverão começar o ano formando a dupla de zaga. Na lateral-esquerda, Mena assume a vaga como titular. Apesar de não ter o mesmo poder ofensivo de Egídio, o chileno será importante na marcação, dando possibilidade de Mayke apoiar pelo lado direito. Já a dupla de volantes, se não vier uma reposição, será formada por Willian Farias, que jogaria como um exímio 'cão de guarda' fechando a marcação, com Henrique fazendo a função de segundo volante, saindo mais para o jogo, assim como em sua primeira passagem sob o comando de Adílson Batista e posteriormente, Cuca.
Trabalhando sem um provável substituto para Éverton Ribeiro e com Alisson contundido, a trinca de meias deverá ser formada pelo promissor Judivan, jogando pelo lado direito, o habilidoso De Arrascaeta ficando centralizado na armação das jogadas, com o Bigode Willian caindo pelo lado esquerdo. Na frente, Damião começará como titular. Porém, Joel e Riascos, apesar de serem jogadores de velocidade, podem exercer o papel de centroavantes pelo poder de finalização e boa força física que ambos possuem. No mais, temos que confiar no trabalho de Marcelo Oliveira que já provou ser inteligente e competente.
Pode até parecer clichê essa afirmação que fiz, mas ao mesmo tempo que o time colhe os frutos dentro das quatro linhas, os jogadores se valorizam e as propostas começam a aparecer. Muitas vezes os atletas e seus empresários são seduzidos por contratos milionários do exterior, e o clube é obrigado a vender. Para completar, o investidor que usou o clube como vitrine ajudando na montagem desse elenco vencedor, vai querer sua parte na transação. Como diz o velho dito popular: uma mão lava a outra.
Se peças importantes saíram, as reposições estão chegando na Toca da Raposa II. Agora, o comandante Marcelo Oliveira terá o mesmo desafio que enfrentou em sua chegada no início de 2013: montar uma nova equipe que seja técnica e competitiva ao mesmo tempo. Se o planejamento era usar uma equipe alternativa no Campeonato Mineiro, agora Marcelo terá que usar o estadual para dar entrosamento ao novo escrete, antes do início da Libertadores.
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| De Arrascaeta poderá ser um dos protagonistas do 'novo Cruzeiro'.
Foto: Washington Alves/Light Press
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Com Fábio sólido no gol e com os reforços anunciados até aqui, assumirei o papel de Marcelo Oliveira e irei escalar o Cruzeiro 'ideal' para esta temporada, já visando a disputa da competição continental. Primeiramente, o esquema tático deverá ser o 4-2-3-1 que foi sucesso nos últimos dois anos. O entrosamento no sistema defensivo não será problema para o treinador. Léo e Bruno Rodrigo terminaram 2014 como titulares e também deverão começar o ano formando a dupla de zaga. Na lateral-esquerda, Mena assume a vaga como titular. Apesar de não ter o mesmo poder ofensivo de Egídio, o chileno será importante na marcação, dando possibilidade de Mayke apoiar pelo lado direito. Já a dupla de volantes, se não vier uma reposição, será formada por Willian Farias, que jogaria como um exímio 'cão de guarda' fechando a marcação, com Henrique fazendo a função de segundo volante, saindo mais para o jogo, assim como em sua primeira passagem sob o comando de Adílson Batista e posteriormente, Cuca.
Trabalhando sem um provável substituto para Éverton Ribeiro e com Alisson contundido, a trinca de meias deverá ser formada pelo promissor Judivan, jogando pelo lado direito, o habilidoso De Arrascaeta ficando centralizado na armação das jogadas, com o Bigode Willian caindo pelo lado esquerdo. Na frente, Damião começará como titular. Porém, Joel e Riascos, apesar de serem jogadores de velocidade, podem exercer o papel de centroavantes pelo poder de finalização e boa força física que ambos possuem. No mais, temos que confiar no trabalho de Marcelo Oliveira que já provou ser inteligente e competente.
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